O amor que a ficção permite
À escrivaninha. 22 °C lá fora. Céu nublado e triste. Um vento gelado invade a tarde pela janela. Hoje quero compartilhar uma escolha que fiz ao criar meu romance: o personagem Hugo. Um homem romântico, carinhoso, devotado ao amor por Diana. Confesso que ouvi que ele estava “idealizado demais”, quase um sonho distante. Mas, para … Ler mais