“P’ra o céu eu vou, nem que seja a porrete!”
À escrivaninha. 22°C lá fora. Manhã ensolarada, céu maravilhindamente azul sem nenhuma nuvenzinha a manchar-lhe a tela. Todavia, uma brisa invernal invade o quarto e enregela-me os pés e as mãos. “P’ra o céu eu vou… Nada melhor que colocar no quinto post do projeto BEDA alguns pensamentos sobre um dos melhores contos de João … Ler mais