A vida é muito curta para ser ressentida

À escrivaninha. 27ºC lá fora. Céu encoberto com um tom azul acinzentado. O sol apareceu, pela manhã, e foi embora no meio da tarde. Não aprecio dias nublados. Passamos por uma pandemia de Covid-19, e ninguém imaginou o quanto seria terrivelmente longa e dolorosa. As perdas que enfrentamos, em todos os aspectos, são insuperáveis. A … Ler mais

Cabeças prateadas e mãos franzidas revelam almas iluminadas pelo tempo

À escrivaninha. 24ºC lá fora. Um vento tão frio obriga-me agasalhos e meias. Após a meia-idade, calor e frio oscilam o tempo todo. Trocadilho infame… Ao longo de minha vida, conheci pessoas interessantes e imaginei que manteríamos a amizade para sempre. O tempo passou, nos separamos, perdemos o contato e a amizade se desfez. Há … Ler mais

De que sentimentos preciso nestes tempos tão estranhos?

À escrivaninha. 23°C lá fora. Céu encoberto e uma brisa fria sugerem meias para aquecer os pés. Estive pensando a respeito de mudanças necessárias em meu estado de espírito, daqui para a frente. Há sentimentos que, definitivamente, precisam ser alimentados. Outros, devem ser exterminados de minha vida. Nestes anos de pandemia precisamos de muita sabedoria para equilibrar emoção … Ler mais

Quero escrever sobre o que ilumina a mente e afaga meu coração

À escrivaninha. 28º lá fora. Céu acinzentado e encoberto. Sinto uma brisa fria outonal. Por mais de uma década, eu escrevi, em meu extinto blog, sobre o meu cansaço e o meu mau humor, paralelos ao meu amor e à minha dedicação à Educação. Escrevi, também, sobre a preocupação com o impacto de minhas atitudes na … Ler mais