A criança que eu fui diante da devastação da natureza
À escrivaninha. 28°C lá fora. Céu azul salpicado de nuvenzinhas tímidas neste domingo de primavera. Ainda me lembro das brincadeiras ao ar livre, no quintal de casa, do cheiro do mato, das cores vibrantes das flores das árvores, do sabor das mangas carlotinhas e das goiabas colhidas no pé. Momentos em que a natureza era nossa … Ler mais