O caos e a brutalidade humana

À escrivaninha. 26°C lá fora. Céu nublado e tarde abafada. Sou fascinada por ficção científica, enredos sobre o futuro, apocalipses nucleares, distopias e tal. Entretanto, incomoda-me profundamente, como o ser humano, mesmo após uma guerra apocalíptica, cultiva o ódio, a destruição, a guerra e a morte. Um planeta devastado, um mundo em frangalhos e as … Ler mais

Devia ter amado mais

À escrivaninha. 21°C lá fora. O sol se esconde atrás das nuvens e cede lugar à chuva.  Como viver cada dia como o melhor de nossa vida? Normalmente não temos tempo para realizar atividades desejáveis, prazerosas e saudáveis.  Saltar de paraquedas, nadar em cachoeiras, caminhar nas areias da praia, ouvir consertos musicais, viajar por lugares … Ler mais

Porque somos velhas

À escrivaninha. 23°C lá fora. Céu nublado e manhã fria e chuvosa nesta primavera tão cinzenta. Nenhuma mulher precisa reprimir sua personalidade e mudar seu estilo para se adequar aos padrões sociais. É justamente porque somos “velhas” que não temos de nos submeter ao que é socialmente aceitável para fazer ou usar. Certa vez li um artigo ditando as “24 … Ler mais

O centro do seu mundo

À escrivaninha. 27ºC lá fora. Céu nublado e cortina empurradas pelo vento janela adentro. Porque todo dia é meu, tenho o luxo da solidão quando quero. Adoro ficar em casa feito um gato. Por isso, encontrar o equilíbrio é a chave para cumprir compromissos inadiáveis, descartar os não obrigatórios e curtir a solitude. Em vez de … Ler mais

Uma palavra harmoniosa

À escrivaninha. 27°C lá fora. Céu encoberto. Um ventinho frio em meio à primavera carioca.  Em minha experiência diária, percebo que as palavras realmente funcionam.  Mantê-las em mente, certamente, impulsiona seu poder. Há anos, escolhi “silêncio” como palavra-guia que me permite refletir diante situações desafiadoras. Assim, tenho condições de avaliar as consequências de minha reação a tal ação. Não é a … Ler mais

Tentando virar uma árvore

À escrivaninha. 23°C lá fora. Céu cinzento e sol tímido em uma tarde agradável de primavera.   Algo que sempre quis fazer, mas nunca tive coragem: escrever um romance. ‘Então, dá um jeito de fazer isso logo!’, falei para mim mesma.  Passei muitas manhãs e tardes quietinha, pensando em como poderia ser uma escritora. Sonhava acordada com as histórias que queria inventar. A emoção entre o desejo de concretizar o sonho e a impossibilidade de tal acontecer. Escrever e publicar. Parecia algo louco, quase inatingível, como um pequeno grão tentando quebrar a pedra, germinar e virar uma árvore. Ou talvez não. Só precisava tornar real o que sempre desejei.  E aqui estou, transformei o sonho em um projeto de escrita real: meu primeiro romance é uma realidade há um ano! E, em dois … Ler mais

Como as águas de um rio

À escrivaninha. 27°C lá fora. Céu cinzento e tarde agradável.  Quando circunstâncias são difíceis de contornar, anseio por um refúgio só meu. Concentro-me em alguma atividade silenciosa, em que eu possa estar em meu próprio espaço. Onde eu possa ficar em silêncio e conduzir minha mente para um lugar mais pacífico. Onde eu possa usar o … Ler mais