À escrivaninha. 23°C lá fora. Céu nublado com pancadas de chuva esfriando a manhã de sábado.
Está chegando o Halloween e eu gosto de histórias de bruxas. De bruxas boas. Das que irradiam luz. Gosto da intuição, do sexto sentido, da magia, do poder criativo delas. Há um algo místico no ar que relaxa e nos conecta com o lado bom da vida. Não há maldade. Só amor e luz.
Talvez não possamos prever o futuro. Talvez possamos pressenti-lo. O presente é o momento de deixarmos as coisas acontecerem, sem ter tanta certeza sobre os momentos que virão depois. Nada do que dissermos ou fizermos alterará o futuro. Ele acontecerá inexoravelmente.
Aprendi, há muito tempo, a esperar o desenrolar dos acontecimentos e, então, sorrir (ou chorar) com o desfecho. Viver o presente. Um dia de cada vez.
E, quando a vida finalmente acontecer, a gente pode se surpreender.
Imagem: Canva
Este post participa do #Literoutubro, cuja proposta é escrever um texto sob o tema disutópicos, a fim de explorar ideias de sociedades perfeitas ou falhas, e as tensões entre o desejo de utopia e a realidade de distopias. O tema de hoje: LUZ.